Quando falei sobre a remodelação da nossa cozinha mostrei um pouco desta transformação, mas como várias pessoas nos perguntaram como fizemos a estrutura, achei que poderia ser útil partilhar todo o processo envolvido e o porquê de o termos feito.
Durante os momentos em que recebíamos visitas de empreiteiros, arquitectos ou oiutros profissionais para elaboração de orçamentos em várias áreas (eletricidade, tecto falso, móveis de cozinha, entre outros), começámos a reparar que, não havendo ainda um único banco em casa, toda a gente ia sentando um bocadinho no parapeito da janela.
Nós próprios em momentos de cansaço contemplação da obra íamos lá parar!
Foi aí que comecei a imaginar a dinâmica numa futura cozinha. E se aquele sítio fosse realmente um banco que permitisse ter os convidados na cozinha enquanto cozinhamos, colocando a conversa em dia?
Falámos com várias pessoas, tentámos perceber o que isso implicaria e como é que o poderíamos fazer, até termos chegado a uma conclusão.
Melhor do que um banco, só um banco com arrumação!
O empreiteiro deu-nos então a ideia de o fazer em pladur, que seria menos dispendioso e servia a função na perfeição.
Neste espaço aproveitei para colocar os produtos de limpeza e cestos de arrumação/alguidares, bem como fazer deste espaço um ecoponto oculto, com os respectivos sacos de reciclagem que costumam ocupar bastante espaço numa cozinha.
Para os assentos, mandámos cortar uma placa de madeira lacada a branco em três partes iguais, com as medidas que precisávamos.
Como não encontrávamos em lado nenhum a profundidade que precisávamos, de forma a rentabilizar ao máximo as peças de madeira, encontrámos a solução que lhe deu um outro toque: os seixos brancos.
Quatro coxins, três pequenos vasos com plantas artificiais e dois estores de rolo depois...
... e este foi o resultado final!
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